No
dia 17 de agosto, fui até a escola Carlos Drummond de Andrade para visitar a
feira de ciências. Nos trabalhos do Ensino Fundamental e Médio vi belas pipas,
que com bastante trabalho e muito papel de seda e vareta de bambu ficaram
lindas. Vi também a arte Africana, com belos desenhos em potes de barro que
contam suas histórias, quadros e desenhos incríveis que contam a cultura de
cada povo que vive na África, com isso pude perceber que através da arte os povos
podem estar mostrando não só a cultura, mas também suas identidades. Na parte
científica o pessoal demonstrou muito bem como podemos criar minhocas, e fazer
sua reprodução, mostrando cada minhoca no microscópio e várias fases da sua
vida.
Vi
também como funciona um vulcão, que com bastante criatividade e ciência, pude
ver um soltando lava, foi muito interessante ver como ele explode e a lava
corre. Verifiquei, em outro trabalho, como nossos lençóis freáticos funcionam,
sem desperdício e pedindo para nosso Jesus mandar água e nunca deixar faltar...
Outro
trabalho mostrou como funciona a lei da gravidade, ou seja, da física, que com
bastante criatividade pude sentir a energia passando pelo meu corpo sem tomar
choque, foi uma coisa de arrepiar tocar na energia sem ela me dar choque.
Registrei como podemos fabricar energia do vento, assim como as usinas eólicas;
nos trabalhos de arte que pude ler lindos versos de Carlos Drummond de Andrade,
que com suas belas palavras encantam qualquer amante de versos e poemas e até
quem não gosta.
Com
isso pude ver que ciência e arte andam lado a lado ensinando nossa gente a
crescer e conhecer culturas e como funciona a tecnologia.
Texto escrito pelo aluno Fábio de
Freitas Martins, 3º ano do Ensino Médio, período matutino.